quinta-feira, 29 de maio de 2014

As 10 verdades sobre o consumo da comida de rua no Rio de Janeiro e em São Paulo:


1- As marcas são quase invisíveis
2- Mover-se é preciso, comer é acessório
3- Intimidade gera confiança
4- A oferta deve ser simples e conveniente
5- O que os olhos não veem o estômago não sente
6- A rua tem um tempero diferente
7- Culpa (in)consciente
8- Lei da compensação: uma balança “nutritiva”
9- Excesso de informação, pouca compreensão
10- Bem-estar é sentir-se bem agora
1- As marcas são quase invisíveis
Para a maioria dos entrevistados, o conceito de marca inexiste. Quando perguntadas quais marcas associavam a saúde e bem-estar, as pessoas chegavam a confundir marca com categoria de produto. Vinte por cento não se lembram de nenhuma marca de bebida e 26% não se lembram de nenhuma marca de comida associada à saúde. Dos que mencionaram marcas de comida associadas à saúde, 37% indicaram Nestlé, 14% Danone e 12% indicaram marcas locais. Segue em ordem decrescente Unilever com 4%, Bimbo com 2,5% de menções, Kellogg’s e Kraft, ambos com 1,5%.
Na categoria de bebidas associadas a bem-estar, 20% não evocaram nenhuma marca. Entre os que mencionam nomes de empresas, lidera a lembrança de marca a Coca-Cola, com 36% das menções, seguida por 12,5% de referências à Danone, 11% à Nestlé, 11% às marcas locais, 5% à Unilever e 2,5% à Pepsi.
2- Mover-se é preciso, comer é acessório
Por terem longos deslocamentos e jornadas de trabalho, as pessoas não têm horários determinados para comer. O momento de comer é forçosamente criado em momentos de transição.
3- Intimidade gera confiança
Mesmo sabendo que quase todo mundo tem pressa, o convívio quase diário aproxima comprador e vendedor. Muita gente sabe o nome do dono do estabelecimento ou do ajudante e aproveita os poucos minutos de pausa para bater um papo com eles. A intimidade gera confiança no produto consumido, o que acaba propiciando a fidelização dos clientes.
4- A oferta deve ser simples e conveniente
No contexto em que tempo é dinheiro, os combos a preço promocional dominam as ruas. Esse incentivo à compra casada ajuda a “empurrar” a bebida e dá uma sensação de bom negócio para o consumidor e mais lucro ao comerciante.
Ex.: “Salgado + Refri = R$ 3,30”
Existe também o incentivo à compra em valores quebrados, o que favorece o comércio em notas e moedas.
5- O que os olhos não veem o estômago não sente
No Rio de Janeiro e em algumas zonas periféricas de São Paulo, muitos entrevistados não se preocupavam com as condições do local – muitos sem nome, cheios e em precárias condições de higiene.
Existe uma cobrança muito maior quanto à saudabilidade e higiene da comida de casa. No caso da rua, as pessoas tendem a fazer “vista grossa” para o que consomem, até mesmo debochando da situação.
6- A rua tem um tempero diferente
Não importa qual seja a oferta, comer fora de casa parece ter um “tempero diferente”. Como se a rua apresentasse um universo gastronômico próprio, com seus sabores únicos, que não se encontram em casa.
Uma hipótese é que essa valorização ajuda a diminuir a culpa de trocar umaalimentação nutritiva por algo mais gostoso, o que seria menos perdoável dentro de casa.
7- Culpa (in)consciente
A preocupação com a saúde surge no discurso, principalmente quando estimulada, mas não parece fazer parte do processo de escolha.
No Rio de Janeiro, muitos entrevistados citaram a “pressa” como motivo de consumirem salgados ou alimentos pouco nutritivos. Ou afirmaram firmemente consumirem raramente aquele tipo de produto. Discursos saudáveis para hábitos nem tanto.
Já em São Paulo, a preocupação com a saudabilidade dos alimentos consumidos parecia não existir. Muitos afirmaram que não acreditavam que o que estava sendo consumido não fosse saudável.
8- Lei da compensação: uma balança “nutritiva”
Devido ao consumo de alimentos pouco saudáveis, grande parte dos entrevistados busca equilibrar a refeição com bebidas naturais ou diet, numa espécie de “lei da compensação”: tomar sucos, refrescos e vitaminas ajuda a compensar o mal da comida gordurosa / calórica.
9- Excesso de informação, pouca compreensão
Mesmo entre os que se dizem preocupados com a saúde, há muita referência, porém pouca compreensão, sobre o que faz bem e o que faz mal à saúde.
Há quem acredite que um mero componente natural na fórmula do produto já o torna saudável. Outros associam à saúde marcas que são completamente opostas a esse princípio.
10- Bem-estar é sentir-se bem agora
Quando questionados sobre marcas de bem-estar e saúde, muitos identificaram marcas completamente associadas ao prazer, como McDonald’s, Coca-Cola, cervejas e até certas marcas de pinga. O conceito de bem-estar é mais diretamente associado à felicidade e à satisfação.

Receita cheia de saúde: abuse de temperos naturais para deixar as refeições gostosas e mais nutritivas


Os benefícios são inúmeros. O alecrim, por exemplo, melhora a imunidade. Já o tomilho é antibacteriano, e o coentro tem grandes quantidades de fósforo - um mineral importante para o funcionamento do cérebro. Há especiarias capazes até de melhorar o desempenho sexual, como a segurelha.
Na cozinha de Olímpia Farias, de 49 anos, macarrão leva manjericão, carne se faz com orégano e salsa, e feijão tem que ter aquela pitadinha de coentro. Os temperos naturais conquistaram lugar na panela da vendedora por seus aromas e sabores. Mais do que agradar o paladar as ervas fazem bem à saúde, garantem os especialistas.

- Se você coloca um pouco desses temperos em cada refeição, os nutrientes vão se completando e ajudam a suprir as necessidades do organismo - orienta a nutricionista Maria Cecília Corsi.

- Podemos usar cascas, sementes, flores e folhas das ervas aromáticas na comida, com o mesmo objetivo dos chás medicinais - explica o fitoterapeuta Marcos Stern.

Além de enriquecerem o prato com nutrientes, os temperos também ajudam a tornar o preparo das refeições maissaudável.

- Como eles dão sabor ao alimento, evitam o uso excessivo de sal, manteiga e frituras. A alimentação saudável não precisa ser sem graça, "dura". Tem que fazer bem para o corpo e acalmar a alma - diz Maria Cecília.

Aprenda a fazer 

Saladas


Para temperar sua salada de folhas, misture azeite, um pouquinho de nozes, salsa e manjericão picados. O molho também é uma boa escolha para pratos com frango.

Suco

Bata no liquidificador água de coco, abacaxi picado e gengibre a gosto. O suco ajuda a digestão depois de uma refeição mais pesada.

Carne vermelha

O louro, conhecido tempero para o feijão, também deixa as carnes deliciosas. Uma dica é misturá-lo à hortelã, criando um contraste entre os dois sabores.

Peixes

Faça um tempero com alecrim, mostarda, mel, duas colheres de sopa de iogurte e raspa de limão. Cubra o peixe com o molho e deixe cozinhar no forno. Delicioso!

Salmão

Para deixar o peixe — famoso por suas gorduras saudáveis — ainda mais gostoso, acrescente azeite, coentro, tomate em cubos e um abacate pequeno picado. O tempero natural ressalta o sabor do salmão.

Abóbora

Misture azeite, uma colher de café de gengibre cortado fino e sálvia picada. Leve a abóbora ao forno até ficar cozida. Na hora de servir, misture o tempero.

Doces

Sobre os doces, polvilhe a canela em pó. Outra dica é cozinhar a canela em pau em receitas à base de leite


Fonte: Extra

ALIMENTOS QUE PARECEM SAUDÁVEIS, MAS NÃO SÃO

 

Sem perceber, você pode estar sabotando a sua dieta! Entenda o que está por trás de alguns produtos ditos saudáveis e acerte nas próximas escolhas
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Foto: Thinkstock.
Foto: Thinkstock.
Nem todos os alimentos que aparentam ser menos calóricos e mais saudáveis, de fato, o são. Muitos produtos procurados por quem está de dieta podem se tornar verdadeiras armadilhas para a silhueta e para a saúde. Substituir refrigerante por suco de caixinha, bolacha por barrinha de cereal ou pão francês por pão multigrãos, por exemplo, não é tão vantajoso quanto parece. Esses são alguns dos alimentos podem estar sabotando a sua dieta! Entenda por que – e acerte em suas próximas escolhas:
- Sucos de caixinha: contêm excesso de açúcares e aditivos químicos, como corantes, conservantes e aromatizantes, o que, além de engordar, pode desencadear reações alérgicas. “Mesmo os sucos light, devido ao processo de industrialização, perdem muitos minerais, fibras e vitaminas presentes na fruta in natura. Assim, sua função nutritiva já não é mais a mesma”, explica Ana Huggler, nutricionista do centro clínico Global Nutrição. O suco fresco, feito diretamente da fruta, é sempre a melhor opção. Mas até este exige alguns cuidados, como o consumo imediato, para que as vitaminas não sejam desperdiçadas. “Após o preparo, deve ser ingerido, no máximo, de 30 a 60 minutos depois, já que a vitamina C presente nas frutas se perde com facilidade”, afirma Ana, alertando também para o alto valor calórico de alguns sucos, como o de laranja.
Barra de cereal: apesar de indicada para o intervalo entre as grandes refeições por sua alta concentração de fibras e seus baixos teores calórico e de gordura, algumas marcas contêm sódio, gorduras saturadas e açúcares em excesso – no último caso, o principal culpado é o xarope de milho, rico em frutose, utilizado para “dar liga” aos ingredientes. Por isso, é essencial ficar atento às especificações dos rótulos. As barrinhas ainda possuem muitos conservantes, substâncias que, em pesquisas recentes, aparecem relacionadas ao desenvolvimento de cânceres a longo prazo.
- Sopas em pó: adoradas por quem busca uma alimentação rápida e pouco calórica, são pobres em nutrientes e fibras e ainda podem agravar quadros de hipertensão se consumidas com frequência. Isso porque têm muito sódio em sua composição, o que sobrecarrega os rins e eleva a pressão sanguínea.
Bebidas esportivas: “São indicadas apenas para quem pratica atividade física intensa, porque possuem grandes quantidades de açúcares, potássio e sódio, funcionando como repositores de carboidratos e eletrólitos. Só devem ser consumidas quando a duração e a intensidade do exercício realmente exijam essa reposição, devendo ser evitadas por quem pratica atividades moderadas, principalmente se o objetivo for a perda de peso”, ensina a nutricionista. Os hipertensos também devem ficar longe desses produtos, por causa do excesso de sódio.

- Pães multigrãos: embora o nome dê a entender que são ricos em fibras e outros nutrientes benéficos à saúde, nem sempre carregam as propriedades nutricionais dos grãos integrais, pois muitos são preparados com grãos refinados. Confira sempre a lista de ingredientes e, se em primeiro lugar estiver a  farinha de trigo refinada, mesmo que fortificada, o pão não é 100% integral.

sexta-feira, 28 de março de 2014

25 ATITUDES PARA EMAGRECER



Reportagem retirada da Revista Saúde, Editora Abril, Agosto de 2013.
Adorei a reportagem e aprendi muita coisa, queria, por isso, dividir com vocês. Espero que gostem!

Percebo que, por mais que goste de cozinhar e, é claro, comer, preciso ter consciência do que coloco na minha mesa e na da minha família. Afinal, somos o que comemos, não é mesmo? E é o que comemos que ditará nossa saúde pelos anos a fio. Precisamos, portanto, de uma reeducação alimentar, e de atitudes para alcançá-la!


1. Vista roupa do seu número, nunca maiores
É isso mesmo, isso é importante principalmente para quem fica em casa, que acaba usando roupas largas e quase nunca as calças jeans mais apertadinhas. Temos a ilusão de que não estamos engordando, até que colocamos aquele jeans. Roupas largas nos iludem! Então, primeira atitude é vestir roupas normais, cuja variação na cintura logo é notada.

2. Suba na balança pelas manhãs
A prática é eficaz porque assegura uma vigilância maior em torno do peso, garante que você não leve um susto, ou novamente que viva iludido. Portanto, se ainda não tem uma balança em casa, hora de pensar em adquirir uma.

3. Use copos altos e finos
Aqui se trata de uma ilusão de ótica, enganar o corpo porque os olhos no fazem acreditar que em um recipiente mais comprido cabe mais liquido do que em um mais baixo e largo.

4. Cuidado com o fat free 
Olha só, não é só porque um alimento é diet que posso exagerar nele. Um iogurte sem gordura ainda possui calorias, já que concentra carboidratos e proteínas. Fique, portanto, de olho nos rótulos e se preciso, consulte um expert no assunto.

5. Não coma assistindo televisão
Tal hábito quase sempre termina em exagero, já que a TV nos distrai.

6. Monte o lanche depois de tomar o café
Isso porque logo após o desjejum você estará saciado e menos propenso a exagerar no recheio.

7. No almoço por quilo, planeje a refeição desde o início
Não entre na fila de um buffet sem antes espiar tudo o que tem nele. Sujeitos que não selecionam o que vão comer antes de pegar a comida, tendem a repetir. Também adicione 20% a mais de vegetais do que havia planejado e só retorne à fila para pegar a sobremesa após terminar o prato principal.

8. Acompanhe o mais lento da turma
Seguir o ritmo daquele colega que come mais devagar. É preciso comer devagar para dar tempo de o cérebro registrar aquela sensação de estômago cheio. Se comemos devagar, comemos menos.

9. ... e, quando terminar, saia ligeiro da mesa
É uma questão de autocontrole. Ficar ao redor de comidas gostosas aumenta a probabilidade de comermos um pouquinho mais de algo, ainda mais para os loucos por sobremesa. Portanto, parta logo para o cafezinho ou corra da mesa.

10. Em um restaurante a La Carte, siga a regra das duas opções
Entrada, bebida e sobremesa... escolha apenas 2 dessas. Extrapolar esse limite é na maioria dos casos, pura gula. Aliás, se optar pela sobremesa ao final da refeição, procure sempre dividi-la com alguém. "Pesquisas mostram que as primeiras duas colheradas são as mais saborosas". 

11. Diga adeus ao couvert
Aqueles pãezinhos, às vezes servidos antes mesmo de você falar com o garçom, são uma bela pegadinha porque não saciam. "Sabemos que eles nunca diminuem o consumo posterior de alimentos". Se, todavia, optar por comê-los, considere-os como uma entrada e siga a regra "10", ou seja, só terá direito a mais 1 opção (bebida ou sobremesa).

12. Numa tarde no trabalho, escove os dentes assim que chegar ao escritório
Além da proteção contra cáries, a atitude segura, mesmo que momentaneamente, aquela vontade de comer um docinho.

13. Guloseimas em potes escuros ou fora de alcance
Se temos doces por perto no trabalho, acabamos por beliscar mais do que se não os tivéssemos tão disponíveis. A ideia é tê-los a alguns metros ou em potes que não possamos vê-los toda hora.

14. Opte por lanches que exigem trabalho
A dificuldade na hora de abrir o petisco nos faz comer menos. "Quanto maior a barreira entre você e o alimento, menor o risco de se empanturrar". Invista em pistaches e nozes com casca.

15. Não petisque em frente ao computador
Assim como a TV, o computador tira o foco dos lanches da tarde. "A distração muitas vezes nos leva a comer mais que o necessário".

16. Para ir ao mercado, escreva uma lista
Ao bolar uma lista com o que precisa você economiza tempo e dinheiro. Se o objetivo é emagrecer, muitas sacolas no carro significam perigo.

17. Faça as compras sem fome
Com fome selecionamos produtos mais calóricos: "as embalagens deles são bonitas, chamativas e até fazem salivar. Se estamos com fome, a vontade de adquiri-las fica ainda maior".

18. Escolha pacotes pequenos
Fuja das opções tamanho família. É melhor comprar 3 pacotes menores de bolacha do que 1 gigante que engloba o tamanho das três. Isso porque quando temos que abrir outro pacote hesitamos mais do que continuar comendo o já aberto.

19. Vá ao mercado com dinheiro contado

"Alimentos gordurosos e pobres em valor nutricional têm baixo custo em relação aos saudáveis". Quando vamos com dinheiro vivo e contado ao mercado fica mais fácil adquirir só o necessário.

20. Para arrumar a despensa esconda o que engorda

Coloque os alimentos calóricos nas prateleiras altas para dificultar o acesso. O mesmo vale para a geladeira, armazene as frutas na porta e deixe as comidas gordurosas no fundo. O melhor é sempre comprar produtos saudáveis e não criar um estoque de guloseimas em casa, porque quando bate aquela vontade, não há esconderijo que resista.

21. Preste atenção na cor do prato

A disparidade de tons entre o prato e o que tem dentro dele (a comida) dá a impressão de que há mais alimento ali. Assim, ao servir uma macarronada a bolonhesa, use prato braco e macarronada ao molho branco, use prato colorido.

22. Pouca variedade no Jantar

Não cozinhe inúmeras opções para o jantar, o que acontece é que acabamos querendo experimentar um pouquinho de cada coisa. O segredo está em variar a comida ao longo do dia, garantindo boas doses de todos os nutrientes. E tentar, sempre que possível, mudar o menu de um jantar para o outro.

23. Travessas ficam fora da mesa

Após pegar a comida na panela, vá para longe. Com alimentos disponíveis à nossa frente, ainda que saciados, tendemos a continuar comendo.

24. Ouça uma música calma na hora das refeições

Estudos mostram que estilos mais brandos como jazz e bossa nova, aplacam o ritmo da comilança. "Um ambiente pacato eleva as chances de mastigarmos a comida mais vezes".

25. Por fim, utilize talheres pequenos

Antigamente as colheres de arroz acumulavam cerca de 12 gramas, as atuais suportam mais de 20 gramas. Atenção na hora de medir os alimentos!


TORTA SALGADA DE LIQUIFICADOR


DOCE DE LEITE NINHO


DOCE DE LEITE


DOCE DE ABOBORA DE CORAÇÃO


DOCE DE ABACAXI COM COCO


PAVÊ DE MARACUJÁ COM CHOCOLATE


quarta-feira, 26 de março de 2014

MACARRÃO DE PANELA DE PRESSÃO


MACARRONADA ESPECIAL


PÃEZINHOS PARA LANCHE


PÃO CASEIRO FACIL


PÃO CASEIRO RÁPIDO E FOFO


PAIZINHOS DE PRESUNTO E QUEIJO


PÃO DE LIQUIDIFICADOR




LANCHE RAPIDO


BOLINHO DE CHUVA